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Pra você, Quem chega primeiro aos 5K? Ouro ou ETH? O mercado cripto abriu a segunda semana de outubro com o Bitcoin rompendo uma nova máxima histórica, atingindo 126.2K em 6 de outubro de 2025, impulsionado por um fluxo institucional recorde e pela entrada massiva em ETFs de Bitcoin, que sozinhos captaram cerca de US$ 3,5 bilhões na última semana — o segundo maior Inflow desde que os ETFs de Bitcoin entraram no mercado. Esse movimento foi reforçado pela crescente percepção de que o BTC está assumindo um papel híbrido entre ativo de risco e reserva de valor, especialmente diante da escalada do ouro e do dólar mais fraco. O comportamento reflete uma migração de capital de renda fixa para ativos alternativos, com investidores buscando proteção em um cenário de juros em queda e incertezas fiscais nos EUA. Enquanto isso, o ouro disparou para US$ 3.991, sua máxima histórica, com os contratos futuros chegando a romper brevemente os US$ 4.000 na manhã do dia 7, de acordo com The Guardian. A corrida para o metal precioso ganhou tração após declarações do Goldman Sachs elevando a projeção de preço para US$ 5.000 por onça no médio prazo. Já Ken Griffin (Citadel) alertou que essa escalada pode sinalizar uma perda gradual de confiança global no dólar, especialmente em meio à crescente dívida pública norte-americana e às tensões no Oriente Médio. Em paralelo, os índices de Wall Street interromperam uma sequência de sete dias de alta, refletindo a rotação de capital para commodities e criptoativos.

O mercado cripto abriu a segunda semana de outubro com o Bitcoin rompendo uma nova máxima histórica, atingindo 126.2K em 6 de outubro de 2025, impulsionado por um fluxo institucional recorde e pela entrada massiva em ETFs de Bitcoin, que sozinhos captaram cerca de US$ 3,5 bilhões na última semana — o segundo maior Inflow desde que os ETFs de Bitcoin entraram no mercado.
Esse movimento foi reforçado pela crescente percepção de que o BTC está assumindo um papel híbrido entre ativo de risco e reserva de valor, especialmente diante da escalada do ouro e do dólar mais fraco. O comportamento reflete uma migração de capital de renda fixa para ativos alternativos, com investidores buscando proteção em um cenário de juros em queda e incertezas fiscais nos EUA.

Enquanto isso, o ouro disparou para US$ 3.991, sua máxima histórica, com os contratos futuros chegando a romper brevemente os US$ 4.000 na manhã do dia 7, de acordo com The Guardian. A corrida para o metal precioso ganhou tração após declarações do Goldman Sachs elevando a projeção de preço para US$ 5.000 por onça no médio prazo. Já Ken Griffin (Citadel) alertou que essa escalada pode sinalizar uma perda gradual de confiança global no dólar, especialmente em meio à crescente dívida pública norte-americana e às tensões no Oriente Médio. Em paralelo, os índices de Wall Street interromperam uma sequência de sete dias de alta, refletindo a rotação de capital para commodities e criptoativos.

No meio desse turbilhão, o Ethereum manteve uma postura de inércia técnica, subindo modestos 2,7% no mesmo intervalo, mas sem acompanhar o ímpeto explosivo do Bitcoin. Analistas da Barron’s destacaram que o ETH vive uma fase de “compressão pré-breakout”, espelhando o comportamento do ouro antes de seu rali — reforçando uma correlação crescente entre ambos, estimada em 0,7 nas últimas semanas, segundo Brave New Coin. Essa lateralização é vista como um respiro antes de uma nova pernada, já que o Ethereum segue acumulando força enquanto o mercado institucional ainda privilegia o BTC como principal ativo de exposição cripto.
E aí? quem chega primeiro aos 5K? Ouro ou ETH?

ETH Diário: Price Action e Estrutura de Mercado

Após o bounce vigoroso na faixa dos 3.8K ~ 3.9K, o Ethereum iniciou uma tração positiva, mas sem força suficiente para romper numa pernada só a resistência crítica dos 4.750 dólares, onde também se encontra a Banda de Bollinger de 2 desvios e a zona de liquidez dominante no VPVR. O preço recuou até a EMA8 (4.5K), que neste momento serve como suporte dinâmico de curto prazo, dentro de um range bem definido entre 4.7K e 4.0K. Essa faixa é sustentada também pela retração de 0.768 de Fibonacci (4.128), o que reforça a leitura de consolidação lateral com viés ainda positivo enquanto a estrutura de topos e fundos ascendentes não for rompida.

As Bandas de Bollinger triplas (1, 2 e 3 desvios) revelam compressão moderada, com o preço orbitando entre as bandas internas — um comportamento típico de respiro após forte movimento direcional. A linha de tendência do F!72 SuperTrade (SMA89) ainda se mantém positiva, mostrando que, apesar da fraqueza momentânea, o ativo segue sustentado dentro de um canal de alta amplo iniciado em agosto. O nível de 3.993 coincide com a base da banda inferior de 2 desvios, e uma perda desse patamar abriria espaço para teste das zonas de 3.7K e 3.5K, enquanto um rompimento limpo acima dos 4.78K reacenderia o alvo psicológico dos 5K (resistência projetada pela Fibo 1.0 e pela banda superior de 3 desvios).

O volume de ontem (06/10) apresentou retração em relação aos dias anteriores, mostrando que o mercado ainda aguarda definição. O CMF (Chaikin Money Flow) opera em terreno positivo, mas com leve declínio — sinalizando que parte do fluxo comprador está perdendo força à medida que o preço encontra resistência estrutural.  Se o CMF conseguir se manter acima do zero nas próximas sessões, isso confirmará a presença de demanda passiva absorvendo a liquidez nas faixas de 4.4K–4.5K. Em termos práticos, o ETH está consolidando em topo com equilíbrio de forças, e qualquer aumento de volume acima da média poderá gerar impulso suficiente para retomar o ataque à resistência dos 4.78K.

Osciladores e Momentum

Os indicadores de momentum do F!72 MarketMonitor mostram que tanto o WaveTrend quanto o MACD estão formando topos descendentes — um sinal clássico de perda gradual de tração. No caso do WaveTrend, a linha amarela de LTB (tendência de baixa no momentum) é um reflexo direto da divergência entre preço e força interna: enquanto o ETH tenta sustentar patamares elevados, o impulso comprador enfraquece progressivamente, aumentando o risco de lateralização mais longa. O histograma do MACD reforça essa leitura, apresentando barras menores e inclinação negativa, o que sugere uma fase de distribuição leve em andamento.

Já o Stochastic KDJ do CCT Dynamic está em zona de sobrecompra (K=91 / D=95), prestes a iniciar uma pernada de descompressão de forças. Essa condição, combinada à divergência do WaveTrend, indica que o mercado pode passar por uma correção curta para aliviar a pressão acumulada antes de um novo movimento de alta. Entretanto, o RSI (54.8) segue acima da média e ainda não rompeu seu suporte dinâmico, mostrando que o ETH está consolidando próximo à sua “força de equilíbrio” — nem sobrecomprado, nem sobrevendido, o que confirma a ideia de que o ativo está apenas respirando dentro da tendência principal de alta.

A leitura integrada dos osciladores mostra que o ETH mantém estrutura saudável, mas carece de um gatilho de volume ou rompimento estrutural para retomar força direcional. O cruzamento descendente do Stoch nos timeframes menores (15m e 1h) pode resultar em uma breve retração até 4.4K, mas o padrão macro ainda sustenta a possibilidade de novo impulso se o BTC estabilizar acima de 120K.

Suportes e Resistências

• Resistência imediata: 4.750

• Resistência secundária: 4.956 (Fibo 1.0)

• Suporte imediato: 4.497 (EMA8)

• Suporte estrutural: 4.128 (Fibo 0.768)

• Suporte crítico: 3.993 (banda de 2 desvios inferior / VPVR base)

OURO Gráfico diário

O ouro confirmou a retomada de protagonismo no mercado global, alcançando US$ 3.991 de máxima histórica, impulsionado pela fuga de capital dos mercados de renda fixa e pelo enfraquecimento do dólar. O gráfico diário mostra um rali limpo e sustentado pela EMA8, com candles longos e progressão ordenada — uma característica típica de movimentos institucionais. A estrutura de topos e fundos ascendentes segue intacta, e o rompimento da zona dos 4.000 agora atua como resistência psicológica imediata, próxima também à banda de 2 desvios superior (4.003). Enquanto isso, a projeção de Fibonacci em 1.272 (4.167) se torna o próximo alvo técnico plausível caso o impulso mantenha ritmo.

Nos indicadores de momentum, o WaveTrend e o MACD do F!72 MarketMonitor confirmam a força direcional: ambos seguem amplamente positivos, com histograma e linhas de sinal afastadas, indicando um mercado em plena expansão de tendência. No entanto, o CCT Dynamic Stoch KDJ já penetra profundamente na zona de sobrecompra, um sinal de que o preço pode buscar descompressão leve ou lateralização curta antes de avançar mais. Essa condição reflete bem o contexto macro: o ouro sobe em linha reta, sustentado pelo fluxo, mas o ritmo já exige pausa técnica para evitar exaustão.

O CMF e o ADX são os pilares que sustentam a leitura bullish. O CMF positivo (+0.29) confirma entrada líquida de capital, e o ADX em 56 define tendência forte e madura, sem sinais de reversão. Apesar da sobrecompra visível no RSI (85.5), ainda não há divergência de topo — o que indica que o rali não é eufórico, e sim estrutural. Em síntese, o ouro está replicando um comportamento clássico de fase de aceleração pós-breakout, e enquanto permanecer acima da EMA8 (~ 3.84K), o cenário técnico continua apontando para a continuidade da alta, em perfeita sintonia com a corrida global por ativos de proteção.

ChatGPT said: