Como sabemos, a cada ciclo a dificuldade de minerar #BTC cai em 50%. Os mineradores aproveitaram o primeiro ciclo do #BTC para geração do maior número possível de #BTC já tendo esse parâmetro conhecido e sabendo da oportunidade única.
Neste período vimos um total de 10,517 Milhões de #BTC minerados. Para o ciclo 2 vemos o resultado da dificuldade ser aplicada diretamente no resultado de #BTC minerados: o total caiu em 50% (5,236 Milhões). Mesmo resultado obtido no ciclo 3 com 2,627 Mi #BTC minerados.
Ou seja, o total de #BTC minerados cai numa proporção direta com o aumento da dificuldade de mineração. Até o momento temos aprox. 3/4 do ciclo 4 já percorridos porém apenas 62% de BTC minerados de acordo com este cálculo de proporcionalidade (973K #BTC minerados).
Contudo, no ano de 2022 vimos uma diminuição no HashRate e essa diminuição poderá continuar tendo em vista que este gráfico também respeita as linhas da retração de Fibonacci. Neste caso, veríamos então uma nova evidência de que o ciclo 4 poderá finalizar divergente dos demais.
Para que mantivéssemos o padrão, já deveríamos ter minerados 75% do supply previsto para este ciclo. Ou seja, estamos “atrasados” em relação a esta métrica. Mesmo tendo atingido o ATH no hashrate do ativo em Fev/23 não foi possível bater esta meta.
Contudo, no ano de 2022 vimos uma dininuição no HashRate e essa diminuição poderá continuar tendo em vista que este gráfico também respeita as linhas da retração de Fibonacci. Neste caso, veríamos então uma nova evidência de que o ciclo 4 poderá finalizar divergente dos demais:
Com estes números vemos claramente que o aumento do hashrate não se deve ao aumento do nro. de máquinas trabalhando mas sim uma compensação da dificuldade de mineração, provavelmente com a troca de tecnologia apenas.
Então o total de #BTC minerados não alcançaria o padrão de 50% do total do ciclo anterior, evidenciando também a retração da valorização do ativo já mostrado no meu estudo de crescimento logarítmico.
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